Coros jovens fazem a música mais bonita. As suas vozes são tão puras e angelicais, eles conseguem mexer com o coração como mais ninguém no mundo.
Em particular esta performance, embora o público tenha começado a rir.


Quanto o rapaz de cabelo, Hyacinthe de Moulins, abre a boca, ele é tão bonito e engraçado. A composição é linda, a similaridade da voz do rapaz e o som dos gatos é tão impecavelmente comparável. É de loucos, mas funciona tão bem!
Quando o segundo rapaz Régis Mengus, começa a sua parte a audiência começa a rir, e pode ver-se o sorriso a aparecer na sua cara.


Ambos os rapazes são tão talentosos, que não conseguimos acreditar no autocontrolo que o Hyacinthe tem. Ele leva o seu trabalho muito a sério, e nem um sorriso faz! Não consigo acreditar, porque eu estou aqui a rir-me com esta atuação fantástica.




Já ouviu falar de alguma coisa assim antes? Os donos de gatos devem estar agradecidos com esta atuação porque estes rapazes captaram as várias emoções dos gatos com os seus grandes e pequenos “miaus.”


Isto faz-me querer ver mais música clássica e comédias tudo de uma só vez, isto foi uma atuação maravilhosa. Este é uma exemplo que que até mesmo os músicos clássicos podem ter um excelente sentido de humor. Também é engraçado ver aquelas pessoas que têm feito pequenas piadas ao longo dos anos e esta peça mostra-nos que os humanos são parecidos – apenas querem ter o melhor do mundo e sorrir o mais que possam.
Isto fez-me sorrir durante algum tempo, e a si? O que o faz sorrir mais?
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